Santo Estêvão atinge R$ 1 bilhão em PIB e supera cidades maiores

Santo Estêvão ultrapassa R$ 1 bilhão em PIB e entra no grupo das 50 maiores economias da Bahia. Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam um avanço expressivo da economia de Santo Estêvão nos anos de 2022 e 2023, consolidando o município como um dos principais polos econômicos do interior baiano.

Em 2021, Santo Estêvão possuía um PIB de R$ 914.070,55 mil (R$ 914 milhões), ocupando a 52ª posição entre os 417 municípios da Bahia. Naquele ano, o PIB per capita era de R$ 17.032,58, o que colocava o município na 87ª posição estadual nesse indicador.

Crescimento acelerado e novo patamar econômico

Com a divulgação dos novos dados, o município deu um salto relevante:

2022: PIB de R$ 1.130.712,06 mil

2023: PIB de R$ 1.295.366,19 mil

Com isso, Santo Estêvão ultrapassou a marca histórica de R$ 1 bilhão em PIB, entrando oficialmente para o grupo das 50 cidades de maior economia da Bahia, um marco importante para o desenvolvimento local.

Forte avanço do PIB per capita

O crescimento da economia também se refletiu diretamente no PIB per capita, que é calculado pela divisão do PIB total pelo número de habitantes do município. O indicador saltou para R$ 24.779,37, demonstrando um avanço significativo na renda média gerada por morador.

Esse resultado indica não apenas aumento do volume da economia, mas também uma melhora relativa no desempenho econômico da cidade em relação à sua população.

Superando cidades maiores

Com os novos números, Santo Estêvão ultrapassou economicamente municípios tradicionais e com população maior, como:

Itaberaba

Cruz das Almas

Senhor do Bonfim

Esse avanço reforça o papel de Santo Estêvão como um município com economia dinâmica, capaz de crescer acima da média estadual e ganhar posições relevantes no ranking econômico da Bahia.

Consolidação regional

Os dados divulgados pelo IBGE mostram que Santo Estêvão vive um momento de consolidação econômica, alcançando um novo patamar de relevância regional. O desafio agora é transformar esse crescimento em desenvolvimento sustentável, com geração de emprego, diversificação da economia e melhoria contínua da qualidade de vida da população.